A atividade faz parte do Programa de Proteção de Corpos Hídricos realizado pelo projeto G-Pontes e analisa parâmetros para identificar se a obra da Ponte sobre o Rio Paraná está degradando ou poluindo o meio ambiente.
O último resultado divulgado pela UFPR/ITTI no mês de fevereiro apontou uma grande concentração de fosfato total e hidrocarboneto nas amostras, consequência de descargas de esgoto sanitário e produtos derivados do petróleo no Rio. Dos 28 parâmetros avaliados, apenas sete excederam o permitido pela legislação, porém não foram causados pelo empreendimento.
A coleta é realizada a cada três meses.
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